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27 de mai. de 2012

Senadores evangélicos se omitiram na votação que aprovou o casamento gay na Comissão de Direitos Humanos


Senadores evangélicos se omitiram na votação que aprovou o casamento gay na Comissão de Direitos HumanosNa última quinta feira (24) foi aprovada na Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado o Projeto de Lei 612/2011, que altera o Código Civil brasileiro e reconhece a legalidade da união estável entre homossexuais. No dia da votação que aprovou esse projeto, os dois senadores evangélicos que integram a comissão não compareceram.

O projeto, de autoria da senadora Marta Suplicy (PT/SP), altera os artigos 1.723 e 1.726 do Código Civil, de forma a permitir que casais homossexuais que vivem em união estável poderão solicitar o registro civil de casamento, e não apenas de união civil entre homossexuais.

A CDH tem entre seus integrantes os senadores evangélicos Magno Malta (PR/ES) e Eduardo Lopes (PRB/RJ), que é substituto do senador Crivella que se afastou para assumir o Ministério da Pesca. Porém os senadores não compareceram e votação e, segundo o holofote.net, também não informaram a seus eleitores sobre a possibilidade de aprovação da lei na comissão.

Entre os senadores que votaram a favor do projeto estava Eduardo Amorim, do Partido Social Cristão. Amorim não é integrante da bancada evangélica, mas faz parte de um partido que defende como bandeira o modelo de família defendido na Bíblia.

Diante da aprovação da lei o Deputado Marco Feliciano se manifestou no Twitter afirmando que iria divulgar os nomes dos parlamentares que votaram a favor do projeto, para que a população pudesse se manifestar.

Fonte: Gospel+

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Depois de ter sido desacreditado pela medicina, evangélico é curado e câncer, e médico usa cimento em seu tratamento



Depois de ter sido desacreditado pela medicina, evangélico é curado e câncer, e médico usa cimento em seu tratamento
O obreiro da igreja de Knowle, Marek Barden, descobriu em agosto de 2011 que tinha um tumor cancerígeno, e foi desacreditado pelos médicos, que deram a ele uma expectativa de apenas seis meses de vida.

Aos 40 anos, o inglês, da cidade de Bristol, foi operado por três cirurgiões, que seguiram com seis horas de trabalho até recolher cerca de 1,5 kg de crescimento mórbido de tecido. O caroço que Barden pensava, inicialmente, ser apenas uma sequela de uma queda de bicicleta, foi revelado pelos médicos como um tumor do tamanho de um melão.

O cirurgião plástico Paul Wilson, que deu suporte ao procedimento, contou que foi um dos maiores tumores que já tinha visto. Por causa do tamanho do tumor, o obreiro teve seis costelas removidas, o revestimento de seu pulmão esquerdo, além de parte de seu diafragma.

Para reconstruir as partes destruídas pelo câncer, e removidas na cirurgia, os médicos utilizaram um painel quadrado de 25 centímetros feito com cimento acrílico e com parte do músculo do ombro, segundo o jornal britânico Mirror News.

Depois de seis dias de cuidado intensivo no pós-operatório Barden recebeu alta e, para surpresa de toda equipe médica, não precisará de nenhum tratamento adicional.

O homem afirma que o que era uma sentença de morte foi superada por sua sorte e teimosia. “Eu fui para o hospital preparado para morrer, mas eu sou um lutador e eu sou teimoso. Eu tive muita sorte”, afirmou.

Fonte: Gospel+
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27 de abr. de 2012

Não minta: você não ama o próximo



 Não minta: você não ama o próximo
Cheguei a uma conclusão: eu não amo o próximo. Pior: você também não. A gente pode até tentar, mas não ama. E eu provo. Mas, para isso, precisamos entender antes de mais nada que estou usando aqui o conceito de “amor” da Bíblia e não o da sociedade secular e romantizada em que vivemos. E como um dos conceitos hermenêuticos elementares no estudo das Escrituras é que “a Bíblia explica a si mesma”, vamos ao texto sagrado desencavar qual é o conceito bíblico de “amar”. O versículo epicêntrico da Bíblia sobre o assunto é o bom e velho João 3.16: “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna”. Vamos então destrinchá-lo.
Primeiro: Deus amou o mundo. E quem é o mundo? São absolutamente todas as pessoas que o rejeitaram, desobedeceram, que foram seus inimigos, que lhe viraram as costas. Ou seja: todo aquele que peca. Ou seja: todo mundo! “Todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus” (Rm 3.23). Então o que Jo 3.16 nos mostra, primeiro, é que Deus amou pessoas que o desprezaram, que lhe fizeram mal, que falaram mal dele, que roubaram dele, o caluniaram e fizeram todo tipo de desgraça contra Ele.
Aí, de repente, Deus decide fazer por esse grupo de bilhões e bilhões de pessoas algo impresionante: abre mão de sua posição confortabilíssima para ajudar cada um. Se você prestar atenção, verá que o Filho estava muito bem, obrigado, em sua glória celestial e não precisava ter mexido uma palha por essas pessoas. Mas Ele foi além: “Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo tornando-se semelhante aos homens. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até a morte, e morte de cruz” (Fp 2.5-8).
Em outras palavras: o amor abre mão do seu conforto para ajudar outras pessoas.
E isso para quê? “Para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna”. A questão aqui é que aquele bando de miseráveis não merecia a vida eterna. Mereciam, em português bem claro, arder por toda a eternidade no fogo do inferno. Mas Deus chega e mostra outro aspecto do amor: dá a eles algo que não merecem. E aqui nos deparamos com as cinco letras mais lindas do Evangelho: GRAÇA. Pois isso é a essência da graça: AMOR.
Qual é a conclusão a que chegamos a partir disso tudo? Que AMAR significa abrir mão do seu conforto para fazer coisas boas por quem te fez coisas ruins. Simples assim.
E…você faz isso?
Para responder nós temos que aplicar o que dissemos acima a sua (e à minha) vida: Pense em todas as pessoas que te desprezaram, fizeram mal, te viraram o rosto, falaram mal de você, te roubaram, te caluniaram e fizeram todo tipo de desgraça contra você. Não tem pressa. Esqueça que você está na Internet e que aqui todo mundo só quer ler coisas rapidinho. Invista tempo, vai valer a pena.
Pare.
Tire um tempo.
Pense em rostos. Lembre de nomes. Recorde-se de situações. Gente que te fez chorar, que te ofendeu, que te acusou injustamente. Que te molestou sexualmente. Que roubou seu dinheiro. Que mentiu para todo mundo a seu respeito. Que armou esquemas para te prejudicar e puxar o tapete. Que fez tudo o que há de pior contra você. Pense. E, só depois de ter lembrado de todas essas pessoas continue a ler, não tenho pressa alguma.
Ainda tem tempo. Pense mais um pouco. Gente que te magoou feio. Você vai lembrar.
Ok. Agora que você já deu nome e rosto aos bois, segundo passo: Deus saiu de seu conforto e fez algo de bom por elas que certamente elas NÃO mereciam. E eu, então, te pergunto: o que você já fez de bom por essas pessoas de quem acabou de se lembrar? Pode pensar. Mais um tempo pra ti.
Me atrevo a dizer que você gastou muito tempo chorando pelo que elas te fizeram, as denunciando, ou então metendo o malho nelas para outras pessoas, falando ao maior número possível de pessoas o que elas lhe fizeram. E até mesmo se vingando, pagando na mesma moeda. As odiando com todas as suas entranhas! Eu garanto que você fez isso. E sabe por quê? Porque é o que eu fiz. Muitas vezes. Paguei mal com mal. Paguei com vingança. Com comentários depreciativos. Com minha natureza humana.
Chegamos então à questão inicial. Você ama o seu próximo? Pois já vimos que AMAR significa abrir mão do seu conforto para fazer coisas boas por quem te fez coisas ruins. Simples assim. Mas meu irmão, minha irmã, concorde comigo que nós não fazemos isso.
Não fazemos.
E com isso, simplesmente descumprimos o mandamento maior da fé cristã: “Mestre, qual é o maior mandamento da Lei?’ Respondeu Jesus: ‘Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento’. Este é o primeiro e maior mandamento. E o segundo é semelhante a ele: ‘Ame o seu próximo como a si mesmo’. Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas”. (Mt 22.36-40)
Aí você pode até dizer: “Ah, mas Jesus era Deus, pra Deus é fácil amar assim! Eu sou só um humano!”. Ao que Jesus de Nazaré te responde: “Um novo mandamento lhes dou: Amem-se uns aos outros. Como eu os amei, vocês devem amar-se uns aos outros. Com isso todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros”. (Jo 13.34,35)
ÚLTIMAS PALAVRAS
Não tem jeito. Eu não amo meu próximo segundo o modelo bíblico, fato. Pois não abro mão de meu conforto, de meu tempo, de dizer que tenho razão, de meu orgulho… para fazer o bem a quem me detonou. E, afirmo sem medo de errar: você também não. Pois eu olho em volta e é o que vejo, nas igrejas, no twitter, no Facebook, nos programas evangélicos de TV, nas pregações de pastores anti-igreja da internet, na Igreja Emergente…em todo lugar onde haja um coração manchado pelo pecado, em todo lugar onde haja alguém que se chame cristão: nós somos vingtivos, ofendemos, pagamos na mesma moeda. Não fazemos o bem a quem nos faz mal. Não fazemos! Isso é um fato!
Ignoramos solenemente o que Paulo diz em Romanos 12.14-20: “Abençoem aqueles que os perseguem; abençoem, e não os amaldiçoem. Alegrem-se com os que se alegram; chorem com os que choram. Tenham uma mesma atitude uns para com os outros. Não sejam orgulhosos, mas estejam dispostos a associar-se a pessoas de posição inferior Não sejam sábios aos seus próprios olhos. Não retribuam a ninguém mal por mal. Procurem fazer o que é correto aos olhos de todos. Façam todo o possível para viver em paz com todos. Amados, nunca procurem vingar-se, mas deixem com Deus a ira, pois está escrito: “Minha é a vingança; eu retribuirei” diz o Senhor. Ao contrário: “Se o seu inimigo tiver fome, dê-lhe de comer; se tiver sede, dê-lhe de beber”.
Você já deu de comer ou de beber a quem te fez mal? Quantas vezes?
A BOA NOTÍCIA
Mas há uma boa notícia: é possível.
É possível viver o mandamento maior. Comece preferindo o outro em honra. Pondo em prática Filipenses 2.3b; “Humildemente considerem os outros superiores a si mesmos”.
Mas, Zágari, como se faz isso?
Não revide, abençoe. Não rebata, dê a outra face. Não se vingue, caminhe a segunda milha. Não fale pelas costas, elogie o que há de bom em quem só há coisa má. Só consegue amar o próximo da forma que Cristo espera quem faz o que Ele fez diante de Pilatos: engole sapos. Se cala. Se submete. Se humilha. É difícil? LÓGICO QUE É! E desde quando alguém disse que seria fácil? Jesus disse: “Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me” (Lc 9.23). E você acha que carregar uma cruz é fácil?
Em outras palavras, só ama verdadeiramente o próximo quem contraria sua natureza. Pois só quando você contrariar a sua natureza e injetar em suas veias a natureza de Cristo é que você começará a amar o próximo como a Bíblia ensina. Até lá…somos bons fingidores.
Paz a todos vocês que estão em Cristo.
Autor: Mauricio Zágari
Fonte: Apenas

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Conversão é mudança de comportamento?




 Conversão é mudança de comportamento?
Temos visto atualmente a igreja evangélica inchando de forma expressiva. Digo inchando, pois não acredito que se trata de um crescimento com solidez por conta das “doutrinas” e dos ensinamentos, principalmente de igrejas neopentecostais e mercenárias.
Mas há várias pessoas sinceras que tem sido levadas a um relacionamento superficial com Deus baseado em interesses pessoais e superstição gospel. Exatamente por isso já temos visto os “evangélicos não-praticantes”, ou aqueles que são simpatizantes da igreja, etc.. Ou até mesmo aqueles que são levados à uma suposta “conversão”. Como assim suposta conversão? É aquela baseada pelo que o homem faz e não pelo que Jesus fez por nós na cruz. Essa é a falsa conversão.
Não é muito difícil num ambiente religioso e levado pelo inconsciente coletivo, pressão psicológica e institucionalismo alguma pessoa mudar seus hábitos, sobretudo se tiver uma alma frágil e marcada por abandonos e rejeição durante a vida. Temos visto muitas pessoas inseridas em um ambiente descrito anteriormente que começam a freqüentar a igreja, mudam seus hábitos (param de beber, param de fumar, param de trair ou de fornicar), entretanto não significa uma genuína conversão.
A conversão é uma obra sobrenatural de Deus em nossas vidas baseada na morte de Cristo na cruz e que nos torna uma nova criatura:
E Jesus respondeu e disse-lhe: “Na verdade, na verdade te digo que aquele
que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus”. João 3:3
Tudo o que tinha que ser feito para sermos salvos Jesus já fez na cruz. Não será a nossa mudança de hábitos que nos levará ao céu, mas Jesus já fez tudo, já pagou o preço pela nossa salvação, só necessitamos crer. Mas só isso? Sim!
Então você vai perguntar: “Quer dizer que se não tenho que fazer nada posso continuar cometendo pecado?”. Eu te respondo: se você nasceu de novo certamente não pensará assim. A mudança de hábitos é fruto desce “nascer de novo” e não ao contrário. Portanto se eu nasci de novo terei novas atitudes. Tudo isso por obra do Espírito Santo, e não nossa.
Atualmente as pessoas que conheço que enchem as igrejas neopentecostais e pseudo-evangélicas não se batizaram, apenas tomaram um banho e não se converteram, apenas mudaram de hábitos pelos motivos que eu já disse no começo do post.
Como percebo isso?
Esse tipo de pessoa certamente fará um rodízio de igrejas,
Esse tipo de pessoa muda de hábitos superficialmente, pois a mente e coração continuam os mesmos.
Esse tipo de pessoa é arrogante e não sabe dialogar, mas defende sua conversão com gritarias.
Esse tipo de pessoa, em algum momento futuro vai extravasar o tempo todo em que reprimiu suas vontades.
Esse tipo de pessoa engrandece seu “passado pecaminoso”. Eles são “ex-gay” “ex-ladrão”, “ex-mãe-de-santo”.
Esse tipo de pessoa coloca os ensinamentos de sua denominação acima dos ensinamentos bíblicos.
“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé;
e isto não vem de vós, é dom de Deus.” Ef. 2:8
Portanto, nasçamos de novo, pois quem nasce de Deus se cair Ele levanta. Ele sustenta, Ele guia. Quem nasce de novo sabe perdoar, é paciente, tem domínio próprio, é amável.
Pense bem, examine a si mesmo baseado nas escrituras e não na religião pois ainda dá tempo, afinal, Ele está à porta e bate!
“E não ensinará mais cada um a seu próximo, nem cada um a seu irmão, dizendo: Conhecei ao SENHOR; porque todos me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz o SENHOR; porque lhes perdoarei a sua maldade, e nunca mais me lembrarei dos seus pecados.” Jer 31:34
Autor: Felipe Almada
Fonte: Fé & Razão


Fonte: http://estudos.gospelprime.com.br/conversao-e-mudanca-de-comportamento/#ixzz1tGeXXnWe

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6 de abr. de 2012

PT critica senador que defendeu Silas Malafaia



O grupo “Setorial LBGT do PT” criticou abertamente o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) por ter defendido o pastor Silas Malafaia. Segundo a nota divulgada, tal atitude o “afasta enormemente das posições do partido” e acrescenta que “Não há cálculo político ou eleitoral que justifique essa ruptura com os princípios do PT e com a própria trajetória do senador”,
Lindbergh defendeu Malafaia diante do Senado, ao comentar a ação que o Ministério Público move contra o pastor por uma fala sua em julho de 2011 considerada homofóbica.
Durante o programa “Vitória em Cristo”, exibido na TV Bandeirantes em horário comprado pelo seu ministério, Malafaia comparou a “Marcha para Jesus” e a “Parada Gay”, que aconteceram no mesmo mês em São Paulo. Ele classificou a Parada Gay de “vergonha” e afirmou que a Igreja Católica deveria “baixar o porrete” e “entrar de pau” em participantes da Parada Gay que “ridicularizaram símbolos da Igreja Católica”.
O coordenador nacional do setorial LGBT, Julian Rodrigues, assinou a nota, onde apela para que o senador Lindbergh “se debruce um pouco mais sobre as posições de Malafaia que são incompatíveis com o Estado democrático de direito” e diz esperar que ele “tenha resolvido passar para o grupo de políticos ‘inimigo dos direitos humanos’”, mencionando os deputados Jair Bolsonaro (PP-RJ) e Anthony Garotinho (PR-RJ).
“A fala do companheiro Lindbergh se torna ainda mais grave por ignorar e desconsiderar o cerne do debate sobre o PLC 122, que é a interdição dos discursos que incitam a violência utilizando-se do pretexto da liberdade religiosa”, diz ainda a nota.
Na verdade, Lindbergh defendeu Malafaia enquanto comentava o discurso do senador Magno Malta (PR-ES) onde este criticava a ação do Ministério Público Federal em São Paulo contra o pastor. Diante do plenário, o senador petista afirmou não considerar a expressão “entrar de pau” uma maneira de incitar a violência física contra os homossexuais.
“Eu não vi em nenhum momento, li com atenção, nenhuma incitação a esse “cair de pau” como agressão física. Não aceito nenhuma tipo de discriminação contra homossexual e nenhum tipo de violência. Existe violência, sim, neste país pelas pessoas serem, simplesmente, homossexuais. Mas acho sinceramente que, neste caso do pastor Silas Malafaia quero aqui trazer a minha solidariedade a ele”, disse o petista, ressaltando que há uma “intolerância contra Malafaia”.
Com informações Boa Informação


Fonte:GospelPrime
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5 de abr. de 2012

Revista Newsweek analisa a “crise do cristianismo” no Ocidente






É comum que na Páscoa e no Natal as grandes publicações dêem espaço para a fé cristã. Quase sempre as matérias questionam a veracidade dos relatos bíblicos ou apresentam alguma teoria polêmica.
Neste ano não foi diferente. A Newsweek, um dos semanários mais conceituados do mundo, deu como manchete “Esqueça a Igreja, siga Jesus”. A reportagem de capa, escrita por Andrew Sulllivan argumenta que o cristianismo que temos hoje “foi destruído pela política, pelos sacerdotes e teleevangelistas do enriquecimento rápido”.
Ao longo de suas páginas, há um questionamento de porque em vários lugares do mundo parece haver uma nova “onda de moralidade”, onde os políticos usam como plataforma política os ensinamentos de Cristo.
Isso é visto de maneira especial em 2012 na corrida presidencial americana, onde um mórmon e um católico se apresentam para ser o candidato que irá derrotar Barak Obama nas urnas.
Porém, em lugares onde antes o cristianismo predominava, hoje há um descrédito em relação à igreja. Ao mesmo tempo em que há um crescimento do movimento evangélico, em especial dos pentecostais, nos países da América do Sul, África e Ásia, o Islã tem se firmado em vários paises europeus.
A chamada “crise atual” do cristianismo passa pelos escândalos seguidos que tomaram as manchetes mundiais expondo os casos de abuso e pedofilia dentro da Igreja Católica. Ao mesmo tempo, pastores evangélicos compram horas e mais horas do horário da televisão para fazerem promessas de enriquecimento rápido.
Para a Newsweek, isso gera um enfraquecimento de grande parte dos ensinamentos milenares de Jesus, conforme relatam os Evangelhos.
Sullivan escreve “Eu não tenho idéia como o Cristianismo vai lutar com sua crise atual, suas distrações e tentações, e acima de tudo, a maneira como parece ter se enredado com as coisas deste mundo. Mas eu sei que não vai ser concentrando-se em política, em vez de oração, a preocupação excessiva a vida sexual e pensamentos heréticos dos outros… Esse tipo de cristianismo que precisamos não vem da cabeça ou do intestino, mas da alma.
É tão manso quanto libertador. Não aproveita o momento presente… não busca o reconhecimento ou sucesso mundano, e foge do poder e da riqueza. É a religião da falta de conquistas. E não é cheio de medo… este cristianismo puro, que busca a verdade, sem a expectativa de resolução imediata, que ensina a simplesmente viver a cada dia fazendo o possível para cumprir a vontade de Deus, é mais vital do que nunca.
Pode, de fato, ser a única transformação espiritual que pode, no final, transcender o vazio persistente de nosso capitalismo ou do culto contemporâneo à diversão, ou a ameaça de guerra apocalíptica na terra onde Jesus andou certa vez. Você vê as tentativas de se encontrar isso em todo lugar, desde a espiritualidade experimental até o fundamentalismo ressurgente. Algo dentro está nos dizendo que precisamos dessa mudança espiritual radical”.
È curioso que uma revista secular, acostumada a fazer reportagens sobre os males da civilização moderna pareça se preocupar com o resgate da espiritualidade cristã. Ao pedir que seus leitores “esqueçam a igreja”, ela faz uma leitura ácida de como a sociedade percebe o discurso dos cristãos, em especial o que é apresentado na mídia.
Traduzido e adaptado de The Daily Beast


Fonte:GospelPrime


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Por que Jesus foi batizado se não tinha pecado?


O batismo de João era batismo de arrependimento. Jesus veio de Nazaré da Galiléia, a cidade rejeitada pelos judeus. Ele não vem da Judéia nem da aristocracia religiosa de Jerusalém.  Agora surge a pergunta: Por que Jesus foi batizado se não tinha pecado?  Ele foi batizado por causa da natureza do seu ministério, porque identificou-se conosco e o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de todos nós (Is 53.6).
O erudito do NT Dr. William Barclay diz que o batismo de Jesus nos ensina quatro verdades importantes, que mostraremos a seguir:
Primeira, o batismo de Jesus foi o momento da decisão.
Durante trinta anos, Jesus viveu como carpinteiro na cidade de Nazaré. Desde a infância, entretanto, tinha consciência da sua missão. Aos doze anos, já alertava José e Maria acerca da sua missão. Contudo, agora era tempo de agir e iniciar o seu ministério. Seu batismo foi o selo dessa decisão.
Segunda, o batismo de Jesus foi o momento da identificação.
Jesus veio ao mundo como nosso representante e fiador. Ele se fez carne e habitou entre nós. Ele se fez pecado e maldição por nós (2Co 5.19-21). Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e carregou sobre o seu corpo, no madeiro, os nossos pecados (1 Pe 2.24). Ele não foi batizado por pecados pessoais, mas pelos nossos pecados imputados a ele. Jesus foi batizado a fim de expressar sua identificação com o povo.
Terceira, o batismo de Jesus foi o momento da aprovação.
Quando Jesus saiu da água, o céu se abriu, o Pai falou e o Espírito Santo desceu. Ali estava a Trindade referendando seu ministério. O Pai afirmava sua filiação e declara que em Jesus e na sua obra Ele tem todo o seu prazer. A pomba deu sinal do término do julgamento após o dilúvio na época de Noé. A pomba agora dá o sinal da vinda do Espírito Santo sobre Jesus, abrindo-nos o portal da graça.
Quarto, o batismo de Jesus foi o momento da capacitação.
Nesse momento o Espírito Santo desceu sobre Ele. Ele foi cheio do Espírito Santo. Jesus como homem precisou ser revestido com o poder do Espírito Santo. Ele foi batizado com esse poder no Jordão. Ele foi guiado pelo Espírito ao deserto. Ele retornou à galiléia no poder do Espírito Santo. Ele agiu no poder do Espírito Santo na sinagoga. Ele foi ungido pelo Espírito para fazer o bem e curar todos os oprimidos do diabo (At 10.38).
Nele, que cumpriu toda a justiça de Deus
Pr Marcelo Oliveira (www.davarelohim.com.br)

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